Turquia e o Mundo

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Aspectos Fundamentais da Politica Estrangeira da Turquia

Desde seu estabelecimento, a República da Turquia segue uma politica estrangeira pacífica, realista e consistente baseada no princípio de “paz em casa, paz no mundo” expressado por Atatürk, o fundador da República da Turquia. Turquia pretende desenvolver as relações amigáveis e concordantes primeiramente com os países vizinhos e logo com todos os países, colaboração internacional, resolução pacífica dos desacordos, paz regional e internacional e contribução para estabilidade e prosperidade.
Mudanças políticas globais ligeiras que começou nos primeiros anos de 1990, reanimou a esperança de paz permanente no mundo mas levou algumas incertezas. Neste ambiente global, Turquia segue uma politica estrangeira pacífica, multilateral e com o objetivo orientado no que diz respeito a estabelecer e continuar o paz especialmente na area proxima e aumentar a estabilidade e prosperidade. Neste contexto, Turquia, realiza contribuições efetivas para as atividades de OTAN, que é um dos seus membros, para proteger a paz e estabilidade internacional, continua para desenvolver as relações com os vizinhos, anda em direção de ser membro de UE pertinazmente, ajuda para os terceiros países para resolver as problemas, e desenha um perfil forço que sua eficácia esta a aumentar gradualmente na area de politica estrangeira com novas expansões.
Apesar de todos os esforços dirigidos para paz e estabilidade, a paz ainda não esta estabelecida no Oriente Médio, em Cáucaso, e nos Balcãs. Neste fim, o conceito da politica estrangeiro adotado, é uma exigência trazido pelos desacordos regionais mesmo que seja uma preferência consciente para Turquia. Turquia faça uma diligência para conciliação Oeste e Leste, Norte e Sul, sendo um membro ativo e responsavel da sociedade internacional e realiza contribuções significativos para desenvolver o diálogo entre culturas e interações graças a sua localização geográfica no central de Eurasia, e suas cordas historicas e culturais
Relações institucionais com varios organizações internacionais e regionais que funcionam em diferentes assuntos e geografias da Turquia, mostranos multi dimensional aspeto da politica estrangeira da Turquia. Além de processo de candidatura da Turquia ã UE, Turquia é um membro dos seguintes instituções; Organização das Nações Unidas (ONU), Conselho da Europa, Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE), A Organização Mundial do Comércio (OMC), A Organização da Conferência Islâmica (OCI), Organização de Cooperação Econômica do Mar Negro (OCEMN), A Organização de Cooperação Economica (OCE), D8, Conferencia das Medidas para Aumentar o Cooperação e Confidencia em Asia (CICA). Turquia tambem participa a intervenção de Processo de Barcelona: Unidade para Mediterrâneo.
Turquia que participa efetivamente com sua posição de observador para Organização dos Estados Americanos, Comunidade do Caribe, Comunidade da Africa, assinou com Liga Árabe em 2007 um Acto de Estrutura que preve estabelecimento de Fórum de Turco-Árabe Cooperação. Em 2008, o mecanismo de Diálogo Estratégico com Conselho de Cooperação do Golfo foi levado para um estrutura institucional.
Turquia e Conselho de Segurança: No Conselho Geral de ONU realizado em 17 de Outubro de 2008, Turquia foi eleito para Conselho de Segurança de ONU como membro temporal para o perido de 2009-2010, tendo 151 votos dos 192. Este é uma mostra importante da confiança da comunidade internacional dado para politica estrangeira da Turquia. Turquia foi o presidente de Conselho de Segurança de ONU por o periodo de um mes a partir de 1 de Junho de 2009. No Conselho de Segurança que é responsavel para proteger paz e segurança internacional de acordo com a Carta de ONU, Turquia, com cooperação de todos os países, vai suportar o processo de reforma de ONU, fazer diligência para resolver os desacordos com os meios pacíficos, vai continuar a ser parte do facilitador, vai realizar esforços para alcançar os objetivos de desenvolvimento, vai trabalhar para continuar o diálogo entre culturas e religiões diferentes pelo fortalecendo.
Relações entre Turquia e União Europeia: Turquia, depois de assinar o Tratado de Roma que fundou a Comunidade Económica Europeia (CEE) em 1957, solicitou ser membro da Comunidade em julho de 1959. Mas, a CEE sugeriu a firmar um Tratado de Associação até compleção das condições para ser membro. Neste contexto, o Acordo de Ankara que assinado entre Turquia e CEE em 12 de Setembro de 1963, previu ser membro como o objetivo final. O protocolo adicional, que determina as condições da associação para o perido de transição e estrutura da União Aduaneira, foi assinado em 1970 e entrou em vigor em 1973.
Durante dos anos de 1970, as relações da Turquia com a Comunidade foram paradas devido as razões económicas e politicas. Mas este processo da associação começou acelarar-se depois de 1983 e ganhou impulso quando Turquia renovou sua solicitação para ser membro em 14 de Abril de 1987.
A Comisão da União Europeia reconheceu as eficiências da Turquia com sua resposta em 1989. Mas, sugeriu compleção do processo de profundação dentro da Comunidade Económica Europeia (CEE) e esperar até expanção proxima, e compleção do processo de União Aduaneira com Turquia. Este pensamento da Comisão foi aprovado pelo Conselho da União Europeia em 1990. Depois das negociações continuadas durante dois anos, a União Aduaneira entre Turquia e União Europeia foi concluido em 1 de Janeiro de 1996, de acordo com a decisão tomada na Reunião de Conselho de Associação em 6 de Março de 1995. Assim, Turquia removeu os impostos aduaneiros nos produtos relacionados com a União Aduaneira e começou praticar as tarifas comuns com UE para os terceiros países.
Depois de Conferência da Cúpula de Luxemburgo realizada em 12-13 de Dezembro de 1997, que Turquia foi discriminado no seu processo para ser o membro, foi observado de aparecer um conceito mais positivo como progresso limitado durante das conferências de cúpula de Cardiff e Viena em Junho e Dezembro de 1998 e Colónia de Junho de 1999. Na conferencia de Cúpula Helsínquia, realizada em 10-11 de Dezembro de 1999, começou um novo periodo nas relações da Turquia e UE com reconhecimento da Turquia oficialmente como um país candidato e foi afirmado que Turquia vai ter a posição igual com outros paises candidatos. Além disso, a declaração final da conferência previu que Turquia vai beneficiar a estrategia antes de adhesão como outros países candidatos e vai preparar o Parceria de Adesão. A Comisão publicou o Parceria de Adesão com Turquia em 8 de Março de 2001 como para outros candidatos. Turquia aceitou o 1º Programa Nacional relacionado com harmonização dos Acervos Comunitários em 19 de Março de 2001. O objetivo fundamental do Programa é formar um calendário para conseguir as prioridades especificadas junto com reformas politicas e economicas de Parceria de Adesão e no cotexto de harmonização de Acervo Comunitário Na Conferência de Leaken que a Turquia participou com outros países candidatos em 15 de Dezembro de 2001, foram indicados que no contexto de emendas constitucionais Turquia avançou a realização dos critérios políticos que foram previstas para as negociações da adesão da Turquia e este progresso aumentou a possibilidade de iniciar as negociações de ser membro. Além disso, foi tomada a decisão da participação da Turquia para os estudos de congresso sobre o futuro da Europa a parte de outros países candidatos.
Na Conferência da Cúpula de Copenhague que foi realizado em 12-13 Dezembro de 2002 e foram tomadas decisões historicais sobre ampliação da UE, foi determinado que realização das negociações da adesão com Turquia no contexto dos relatórios e as recomendações da Comissão da UE não vai atrasar no caso que se realizam os critérios políticos de Copenhague em dezembro de 2004. As decisões da conferência foram uma nova fase em relações entre a Turquia e UE. Neste perido, 2 emendas constitucionais extensivas e 8 pacotes de reforma foram aprovados por GANT. Turquia que realizou reformas com qualidade de revolução começou a aplicar o 9º Pacote de Adaptação anunciado em 12 de Abril de 2006.
Em 6 de Outubro de 2004, a Comissão da UE anunciou seu relatório e recomendação que foram preparadas de acordo com os resultados de Conferência da Cúpula de Copenhague de Dezembro de 2002. Neste contexto, a Comissão sugeriu inicio das negociações de adesão com Turquia mencionando realização suficiente dos critérios políticos de Copenhague. Além disso, publicou também o documento “Estudos de Evaluação do Efeito” sobre ser o membro.
No contexto das decisões tomadas na Conferência da Cúpula de Bruxelas organizada em 16-17 Dezembro de 2004, as negociações começaram com Turquia em 3 de Outubro de 2005 pela Conferência entre Governos realizada com participação dos Ministros dos Assuntos Estrangeiros dos países da UE em Luxemburgo
Assim, as relações entre Turquia e UE entrou um novo período. O processo da revisão que era uma fase preparatória para as negociações dos 35 diferentes titulos, foi completo entre 20 Outubro de 2005 e 13 de Outubro de 2006. Apareceu a diagrama comparativa de Acervo Comunitario e legislação Turca.
No processo da abertura das negociações sobre os assuntos iniciado com o termino de revisão, os seguintes assuntos foram abertos até hoje para negociações; Politica de Administração e Industria, Estatística, Auditoria Financeiro, Proteção do Consumidor e Saúde, Redes da TransEuropa, Direito das Companhias, Direito de Propriedade Intellectual, Livre Circulação de Capital, Sociedade de Informação e Mídia. O assunto de Ciencia e Pesquisa foi aberto mais depois fechado temporáriamente.
Com a decisão de Conselho dos Assuntos Gerais da UE e Relações Internacionais com data de 11 de Dezembro de 2006 e Conferência da Cúpula dos Presidentes dos Estados e Governos da UE com data de 14 de Dezembro de 2006, “Cumprimento das Responsabilidades Definidas em Protocolo Adicional de Acordo de Ankara” foi determinado como um critério da abertura da 8 capitulos para Turquia, como circulação livre dos bens, liberdade de fazer negócio e prestar serviços, os serviços financeiros, o progresso agrícola e rural, pesca, transporte, abertura das negociações da união aduaneira e as relações internacionais e um critério de encerramento para encerrar todos os capítulos. Mas, Turquia declarou continuação dos seus trabalhos para abertura dos capítulos.
“Programa de Adaptação dos Acervos Comunitários” da Turquia que foi anunciado em 17 de Abril de 2007, conclui os estudos de harmonização necessario para todos os capítulos e implementação para o periodo de 2007-2013. Além disso, “O Programa Nacional 2008” da Turquia que ter lugar em Parceria de Adesão e corresponde as prioridades, foi declarado em 31 de Dezembro de 2008. Supracitado programa determina os assuntos de curto e medio prazo.
Durante da visita de Jose Manuel Barroso, o Presidente de Comissão Europeia, para Turquia em 10-12 de Abril de 2008, todas as dimensões das relações entre UE e Turquia foram discutidos.
Conferência da Cúpula dos Presidentes dos Governos e Estados determinado por “União para o Mediterrâneo” que foi previsto a ser um novo periodo de cooperação baseado em projetos de Mediterrâneo foi realizado em Paris em 13 de Julho de 2008 com participação da Turquia. Turquia que sempre encoraja a paz, estabilidade e cooperação em Mediterrâneo prevê participação para “União para o Mediterrâneo” ativamente.
Relações com Estados Unidos da America: As relações entre Turquia e America que tem o passado de 2 séculos, foi formado em paralelo do processo da influencia politicamente em Europa entre Estados Unidos da America (EUA) e União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS) depois da Segunda Guerra Mundial. Estas relações foram conduzidos na area de segurança e defesa até final dos anos de 1980 quando surgiu o novo ordem do mundo. Durante da guerra fria, criação de polarização pelo EUA e URSS, assumir a liderança do mundo no este pelo EUA, o conceito da Turquia sobre ameaça soviética formaram o fundo histórico das relações entre Turquia e EUA.
Turquia e EUA realiza colaboração perta nos trabalhos iniciados na area internacional para agir contra os problemas que ameaça a paz e segurança do mundo como Guerra do Golfo, Bósnia e Herzegovina, Kosovo e terrorismo. Hoje dois paises estam a trabalhar juntos para prevenir e administrar do crise, limitar os conflitos regionais, dissuadir os paises que implementa os costumes internacionais, evitar expansão de arma de destruição em massa.
Ministros dos Assuntos Negócios Estrangeiros dos 2 países, adoptaram o “Documento de Visão Comum e o Diálogo Reestruturado” em 5 de Julho de 2006. Este documento determina uma agenda grande, prevê o começo de diálogo extensivo sobre os assuntos em discussão com diferentes niveis e também mostra a direção principal das relações. Com adopção deste documento, apareceu um documento principal de referencia pela primeira vez com o motivo de desenvolver o cooperação estratégico em relações estratégicas de Turco-Americano.
De acordo com a formulação do documento, para desenvolver relações em outras areas junto com politico e segurança, o “Plano de Ação” que foi aceitado durante de 3º Reunião do Comissão de Associação Economico da Turquia-EUA realizado em 8-9 de Fevereiro de 2007, foi atualizado na 4ª Reunião realizado em Washington em 16-17 de Abril de 2008. O supradito plano estabelece uma base para desenvolver os projetos novos de cooperação dos institutos da especialidade e sector privado dos dois países.
Com este Plano é previsto refletir o sucesso em relação políticos criado pelo o “Documento de Visão Comun e o Diálogo Reestruturado” para relações economicas. Assim, foi adotado mais um documento referencia importante para os relações economicas com EUA.
A Cooperação estratégica e solidariedade conduzida pelo Turquia e EUA que dividam os valores e missões juntos mais do que 50 anos, contribui estabelecer a paz regional e estabilidade e tranqüilidade. Neste contexto, a visita de Abdullah Gül, o Presidente da República, para EUA em 7-11 de Janeiro de 2008 foi o motivo de expansão das relações do Turco-Americano para outras areas
Turquia mante o cooperação e consultas com EUA relativos com os assuntos como o futuro de Iraque, energia, o processo de paz em Oriente Médio, o program nuclear de Irão, Afeganistão, Paquistão, e Asia Central. Neste contexto, as visitas do trabalho realizados pelo Sr. Robert Gates, Ministro de Defesa de EUA, em 27-28 de Fevereiro de 2008 e Sr. Dick Cheney, Deputado do Presidente do EUA, em 24-25 de Março de 2008 para Turquia, têm importância para monitorar os assuntos que têm lugar na agenda dos dois países.
As relações politicas da Turquia e EUA que baseada em defesa e segurança, desenvolve de acordo com as dinâmicas cambiantes globais. Neste contexto, dê a importância para alcanço das relações em area de economia e comercio para o nível desejada.
Sr. Barack Hussein Obama, presidente de EUA, retribuiu uma visita oficial ao Turquia em 6-7 de Abril de 2009. Realizar sua primeira visita ultramarina para Turquia, é um indicador da força de cooperação estratégica entre dois países. Durante da visita foi confirmada luta junta contra os problemas de século XXI dos 2 países. A parte de EUA acentuou seu suporte forte para Turquia a ser membro de UE. Os assuntos como aumento dos investimentos da EUA na Turquia, desenvolvimento rapido dos cooperações regionais e globais e relações comerciais e economicas foram discutidos.
Questão de Chipre: Ilha de Chipre depois da soberania turca mais do que 300 anos, passou a administração inglesa em 1878 e a soberania passou oficialmente para Inglaterra em 1923. A República de Chipre que é um estado de associação formada baseada em sua estrutura de dois comunidades, foi estabelecida com os acordos internacionais assinados pelo Inglaterra, Turquia, Grécia e os turcos-cipriotas e grego-cipriotas em 1960. Os líderes de administração grego-cipriota não aceitaram os acordos de 1960 como uma ultima solução, ao contrario eles considerem como uma barreira para unir com Grécia (ENOSIS). Neste contexto, em 21 de Dezembro de 1963 a parte grego-cipriota começou uma politica de violência extensiva e sistemática contra a comunidade turco-cipriota. Esta campanha foi preparada antes e foi baseada o “Plano de Akritas” que preve destruição ou expulsão dos Turcos da ilha. Como resultado destes ataques violentes dos grego-cipriotas, os turco-cipriotas residentes em 103 vilas, tinham que fugir e estabelecer povoados pequenos na ilha para sobreviver. Além disso eles ficaram baixo de uma pressão economica e foram extraído do mundo exterior. A validade do Acordo da Fundação acabou em 1963 com adiamento indefinidamente os artigos relacionadas com os direitos principais dos turcoscipriotas da Constituição de 1960. Este situação foi descrito “um verdadeiro cerco” pelo o Secretario Geral das Nações Unidas daquele periodo. O Conselho de Segurança da ONU dispôs a força da paz (UNFICYP) na ilha com a decisão tomada em 4 de Março de 1964 com o número 186.
O governo militar em Grécia foi iniciaram de golpear em Chipre para realizar ENOSIS em 15 de Julho de 1974. Turquia, um dos tres estados fiadores, chamou a Inglaterra para intervenção coletiva baixo do artigo 4 de Acordo de Garantia de 1960, mas o governo britanico deu uma resposta negativa. Assim, no contexto de Acordo da Garantia, as Forças Armadas da Turquia realizou uma intervenção de paz rapida e bemsucedido com uma decisão tomada sozinha com o motivo de prevenir os turcos-cipriotas e ase-gurou a paz e evitou a limpeza etnica contra os turcos-cipriotas.
Sr. Rauf Denktaş, líder dos turcos-cipriotas, e Klerides, o líder grego, alcançaram um acordo em Viena em 2 de Agosto de 1975 sob vigilância das Nações Unidas para o intercambio do população. Com este acordo aplicado através da força pacífica da ONU, passaram aproximadamente 120 mil gregos de norte para sul e 65 mil turcos de sul para a norte. Assim foi criada um ambiente homogênea de população.
Depois de 1974, a parte Turca de Chipre e Turquia adotaram o modelo de federação de 2 comunidades. Neste contexto, vários negociações seguidas entre os anos 1975-1997 realizadas com a fim de compor uma federação. Mas a parte grega seguindo uma politica que pretende extender sua soberania para norte, procurou formar a estrutura de estado neste direção durante das negociações
A parte turca da Chipre com o objetivo de formar a parte turco cipriota de uma federação que provavelmente se esta-belecerá mais tarde, fundou o Estado Federal Turco Cipriota em 13 de Fevereiro de 1975. Depois de proclamação do Estado Federal Turco, o Conselho de Segurança de ONU que reunido para asegurar uma solução para o problema em 12 de Março de 1975 aceitou a decisão com o número de 367 que outorga a Secretaria Geral das Nações Unidas a missão de boa vontade.
Pelo primeiro pacto da cúpula que foi aceitado depois da reunião entre Denktaş e Makarios em 12 de Fevereiro de 1977 foi decidido a fundação de uma República Federal com dois comunidades na ilha.
Na reunião realizada entre Denktaş e Kiprianu pela chamada da parte turca cipriota em Maio de 1979, surgiu o segundo pacto de cúpula. Este pacto foi realizado como uma confirmação de pacto de 1977 e incluiu um artigo que expressava a importância de criar um ambiente de confiança mútuo.
A República Turca de Chipre do Norte foi estabelecido e Rauf Denktaş foi eleito como o primeiro Presidente de RTCN em 1983.
Como resultado das tentativas reiniciadas em 1990 para buscar uma solução, Ghali, o Secretario Geral de ONU, preparou um modelo de acordo informal chamado “Série de Opiniões” com as contribuções ativas da Turquia e turco-cipriotas e remeteu-lo para as partes. As deliberações em Nova York entre os meses Junho e Novembro de 1992 foram seguidos no contexto de “Série de Opiniões de 1992” baseada na solução de uma estrutura federal composto de 2 estados federais. Neste contexto, como previsto no ordem de 1960, foram guardados os acordos de Garantia e Aliança de 1960. Além disso, foi mencionado que “Chipre Federal” conhecerá a estatua de “pais mais privilegiado” para Turquia e Grécia em todos os assuntos
A parte Turca de Chipre aceitou 91 da série das opiniões componentes de 100 parágrafos e declarou que outros 9 parágrafos estiverem prontos para deliberação. A administração grego cipriota do sul terminou seu diálogo com os turcos cipriotas, não aceitaram que os turcos de Chipre tenham uma estrutura separada mesmo que seja uma unidade federal e também não aceitaram a continuação de Acordo da Garantia. Klerides que ganhou as eleções de presidencia na parte grega de Chipre pelo discordando a Série dos Opiniões em Fevereiro de 1993, declarou que não vai deliberar a Série das Opiniões e sua preferencia principal seria intensificar suas tentativas de adesão de UE. A administração grego cipriota do sul enfocou a adesão de UE depois de obter a estatua de adesão em março de 1995. As negociações iniciadas entre o ExPresidente da RTCN Rauf Dentaş e o líder da administração grego cipriota do sul Glafcos Clerides em Janeiro de 2002 com o objetivo da solução da questão de Chipre, entraram uma nova fase com presentação de documento titulado “a Solução Detalhada do Problema de Chipre” conhecido como “o Plano de Annan” por o Kofi Annan, Secretario Geral de ONU daquele periodo, para as partes em 11 de Novembro de 2002. Annan convidou os 2 líderes cipriotas para Haia em 10-11 de Março de 2003. Turquia, Grécia e Inglaterra assistiram esta reunião como os países fiadores. Durante das sessões, ambos partes propuseram uma agenda mútuo com suas alterações desejadas em Plano de Annan que preparada para uma solução em Chipre. Annan declarou que chegar ao acordo não seria possivel dentro do processo concedido pelas partes até 28 de Março, mas também declarou que este plan esta na mesa para discusão. Assim, as negociações de Chipre terminaram em Março de 2003 sem ter um resultado. O periodo seguinte, a administração grego-cipriota do sul assinou unilateralmente o Acordo de Adesão para UE em 16 de Abril de 2003.
O assunto de Chipre estava em primeiro lugar na agenda de comunidade internacional em 2004 com os esforços diplomáticos da Turquia assumidos em Janeiro de 2004 para reiniciar as negociações entre as partes da ilha para encontrar uma solução definitiva.
A estabilidade politica da Turquia para solução, causou uma nova iniciativa de Secretário Geral de ONU, Kofi Annan. Depois da iniciativa de Annan, as negociações intensas sob vigilância de ONU foram realizados entre as partes da ilha entre 19 de Fevereiro e 22 de Março de 2004 e depois em 24-31 de Março com participação da Turquia e Grécia em Burgenstock, uma vila em Suíça. O objetivo das negociações era concluir o Plano de Annan para oferecer um referendo separada em cada parte da ilha antes de 1 de maio e seguindo os resultados, criar uma condição necessaria para adesão de Chipre Unido para União Europeia.
O texto final de plano de solução, comunicado com as partes por Annan em 31 de Março, foi oferecido a aprovação pública atráves dos referendos que foram realizados separadamente mas simultâneo em RTCN e administração grego cipriota do sul em 24 de Abril de 2004. Enquanto 65% dos turcos cipriotas aceitaram o plano de solução que dar oportunidade da entrada para UE como a União de Chipre, 76% dos gregos cipritodas rejeitadaram-o. Apesar do resultado, o parte do grego foi membro de UE em 1 de Maio e esta situação criou desequilíbrio na ilha. Turquia sempre defendeu uma solução negociada livremente, completa e prática para Chipre. Neste contexto, concedeu seu apoio para missão de boa intenção de Annan e mostrou sua vontade politico para acabar desunião presentando a cooperação. Se esta solução tivesse sido aprovada, teria assegurada a união da ilha baixo de nome de “República de Chipre Unido” constituido um governo federal e dois estados iguais como os estados de turco cipriota e grego cipriota.
Os resultados dos referendos de 24 de Abril criaram uma nova situação no assunto de Chipre. A comunidade internacional expressou que os turcos cipriotas, que mostram seus apoios para solução com coragem, não se devem castigar injustamente por causa de decisão negativa dos gregos cipriotas que “não somente rejeitaram a solução mas também o plano”, como o Secretario Geral de ONU mencionou no seu relatório. Turquia e os turco cipriotas cumpriram suas responsabilidades relacionadas com achar uma solução completa no contexto da missão de boa fé de Annan apoiando o plano preparado para as partes da ilha sob vigilância de Annan. Nesta vez, terminar o isolamento politico, económico, social e cultural que sofreu os turco cipriotas e levantar o embargo económico que foi aplicado injustamente durante décadas é responsabilidade da comunidade internacional. Annan publicou seu relatório sobre a sua missão de boa vontade em 28 de Maio de 2004. Em seu relatório sublinhou que “depois dos referendos, a comunidade internacional incluido Conselho de Segurança têm que prestar toda sua atenção para a situação dos turco cipriotas” e “o voto dos turco-cipriotas elimina todas as razões relacionadas com a pressão e isolamento politico”. Além disso, chamou os membros de Conselho de Segurança para colaboração bilateral e para terminar as restrições e impedimentos desnecessários que causaram o isolamento dos turco cipriotas e prevenirem seus desenvolvimentos.
Depois dos referendos, diversas organizações internacionais, particularmente a UE e vários países fizeram alguns esforços. Mas a situação atual está muito longe de levantar o isolamento dos turco cipriotas e eliminar os sufrimentos vividos no passado. O motivo fundamental de não poder avançar é atitude desfavoráveis da parte grego-cipriota que impedem todas as medidas eventuais positivas dirigidas aos turcos cipriotas, utilizando também as vantagens de ser membro de UE a partir de 1 de Maio de 2004.
A Organização da Conferencia Islamica (OCI) fez uma convocação forte para o assunto de terminar o isolamento de turcos cipriotas e tomou a decisão de chamar a RTCN como “o Estado Turco de Chipre” que participava para as atividades deste organização baixo de titulo do “Sociedade Muçulmana de Chipre” a partir da sua Conferencia 31º de Ministros dos Assuntos Estrangeiro Islamicos em Setembro de 2004. Entre tanto, a Organização da Cooperação Económica (OCE) tomou a decisão de trocar o nome de “Sociedade Muçulmana de Chipre” com o nome de “Estado Turco de Chipre”, como mencionado no plano de solução completa de ONU, durante Conselho 14º de Ministros e a Cúpula 8º dos Presidentes dos Estados e Governos no mesmo ano.
Nas eleições da Presidência de RTCN que foi realizado em 17 de Abril de 2005, o Mehmet Ali Talat, o Primeiro Ministro daquele periodo, foi eleito como o Presidente da República tomando 55.6% dos votos e tomou o cargo presidencial de Rauf Denktaş em 20 de Abril de 2005.
Turquia, cumprindo os requisitos da sua declaração em cúpula de Bruxelas da UE em 16-17 dezembro de 2004, assinou o Protocolo de Coesão (o Protocolo Adicional), que expande o Acordo de Ankara de 1963 para todos os membros de UE em 29 de Julho de 2005 antes de começar negociações de ser membro. Durante da assinatura do protocolo através do intercambio das cartas entre Turquia, Presidencia da UE e a Comissão, Turquia declarou que a assinatura, confirmação e aplicação de supradito protocolo não significa o reconhecimento da Administração Grego cipriota do sul e esta declaração de Turquia foi registrada oficialmente.
Entrada da Administração Grego Cipriota do Sul para UE unilateralmente surgiu dificuldades em relações da Turquia com UE e também fez mais dificil da solução da questão de Chipre.
Os esforços da Turquia para solução continuaram e neste sentido o Plano de Ação com 10 artigos que previsto a abolição das restrições simultâneo por ambos partes, foi anunciado ao público em 24 de Janeiro de 2006. Vários países e fundações também declararam seus apoios para este plano.
O Mehmet Ali Talat, presidente da Republica Turca de Chipre do Norte chamou a parte grego para realizar reuniões ao nivel técnica nos assuntos que interressavam os ambos partes, logo em Fevereiro de 2006 ambos partes chegaram um acordo para começar os estudos de comitê técnica sobre 10 temas. Além disso, insistência do parte grego para negociar os temas próprios entre as partes causou não poder reunir até o Julho de 2006. Em 8 de Julho de 2006, o Talat, presidente da República Turca de Chipre do Norte e o Papadopulos, líder de Administração de Grego cipriota do Sul, realizaram uma reunião. Na reunião foram aceitados 2 documentos titulados “Série de Ideas” e “Decisão de 2 Líderes”. Neste contexto, foi tomada a decisão de lançar os Comitês Técnicos para os assuntos da vida cotidiano na ilha e os Grupos de Estudo para os assuntos próprios que requerem solução abrangente.
Mas pelas obstruções de Administração de Grego cipriota do Sul, que queria deixar o processo das Nações Unidos como um tema secundário, não foi possivel de conseguir um progresso neste periodo. Em 5 de Setembro de 2006, dois líderes novamente juntaram-se em uma reunião onde encontrava-se com o Möller, Representante Especial da Secretaria Geral das Nações Unidas. Talat sublinhou a responsabilidade e solução extensiva que interessa as ambas partes. Além disso sugeriu iniciar as negociações extensivas depois de um periodo preparatório de 2.5 meses e alcançar a solução extensiva até final de 2008 e Comitê Tecnico começar seus trabalhos logo que possivel independentemente deste periodo de negociação.
Papadopulos, o líder grego, rejeitando essas propostas, manteve uma posição que se pode resumir como continuação de acordo de 8 de Julho e reunião dos líderes em periodos determinados durante deste processo. Por estas diferencias da posição não foi possivel de chegar um acordo.
Na reunião que teve o Talat com o Ban KiMoon, a Secretaria Geral de ONU, em 16 de Outubro de 2007 em Nova York presentou à atenção da Secretaria Geral a proposta de “Prevenções para Aumento de Confiança” que prevê a formação de mecanismo da colaboração em uma base de igualdade através das Forças de Paz de ONU nos assuntos que interessava as ambas partes e abertura de novas portas de paso entre o norte e sul. Hristofyas ganhou as eleições presidenciais realizada em 17-24 de Fevereiro de 2008 em Administração Grego de Chipre do Sul e em 28 de Fevereiro de 2008 tomou posse de liderança.
Em 21 de Março de 2008, Talat e Hristofyas realizaram uma reunião para trocar suas opiniões sobre a fase em que se encontrava o problema de Chipre e o periodo seguinte. Na reunião foi tomada a decisão de estabelecer os comitês técnicos e os Grupos de Estudos e começar seus estudos. Contudo chegaram a acordo para realizar reunião entre dois líderes depois de três meses com o motivo de rever estes estudos e iniciar negociações extensivo beneficiando os resultados destes estudos no contexto da missão de boa vontade da Secretaria Geral de ONU. Turquia e República Turca de Chipre do Norte ainda apoia os estudos que pretendem resolver o problema de Chipre em base de uma associação permanente, extensiva e que baseado na política de igualdade, sob a vigilância de ONU. A Administração Grego cipriota do Sul desde 2003 segue uma politica estimulante em Mediterrâneo Oriental pelo realizando acordos bilaterais relacionados com a autoridade das fronteiras marítimas com os países da região e fazendo trabalhos de exploração de petróleo/gás natural e também tenta expalhar estes incentivos para jurisdição da Turquia em Mediterrâneo Oriental.
Turquia defende que as limitações da plataforma continental em Mediterrâneo Oriental e a zona económica exclusiva podem ser feitas com as regras que alcançados entre os países correspondentes, garantindo os direitos e interesses de todas as partes. Neste sentido, Turquia não reconhece o pacto de restrição de campo de zona económica exclusiva que assinado entre Egito e Administração Grego cipriota do Sul em 17 de Fevereiro de 2003. Isso foi registrado pelo ONU na presencia dos países relevantes. Mas Administração Grego cipriota do Sul prosseguiu os seus esforços estimulantes ignorando os direitos legais da
Turquia e turco-cipriotas e em 2007 decretou uma lei que declara 13 zonas de petróleo ao redor da ilha e abriu uma proposta internacional e começou os trabalhos de exploração de petróleo. Turquia e República Turca de Chipre do Norte declarou que o Administração Grego cipriota do Sul não tem direito e autorização de fazer negociações em nome de ilha toda, assinar acordos, decretar as leis para uso de gás natural ao redor da ilha e estes assuntos foram registrados em nível internacional.
Limitação das jurisdições do mar foi associado com solução de questão de Chipre no plano extensivo preparado pelo ONU em 2004 e foram deixados para autorização de “República de Chipre Unido” que estabelecerá depois de solução. Apesar disso, as atividades da Administração Grego cipriota do Sul ignorando os direitos da turco cipriotas não contribuem a resolver a questão de Chipre.
Relações com Grécia: As relações turcas-gregas entrou um novo processo a partir de 1999 depois de anos de instabilidade. Os mecanismos adotados neste periodo, fizeram as relações variadas e aceleradas. Neste contexto, 13º Reunião de Comitê de Orientação Turco-Grego em que foram discutidos relações bilaterais com todos os aspectos, foi realizado em 25 de Julho de 2008 em Ankara. No processo de diálogo, visitas oficiais entre dois países contribuem progresso das relações Turco-Grego. Visita oficial de Kostas Karamanlis, o Primeiro Ministro da Grécia, em 23-25 de Janeiro de 2008 para Turquia foi beneficial para presentar a vontade comum da continuação de cooperação entre dois paises. O Forum de Negócio Turco-Grego organizado pela ocasião de visita, deu oportunidade para evaluar possivel assuntos de cooperação na área de cómercio e economia no nível dos setores.
Dora Bakoyanni, Ministra dos Negocios Estrangeiras da Grécia visitou a Turquia em 7-8 de Março de 2008 e reuniu-se com Ali Babacan, ExMinistro dos Negocios Estrangeiros. Além disso, Senhora Bakoyanni participou ao 4º Simpósio Internacional das Mulheres em Administrações Locais.
Com 33 acordos assinados a partir de Janeiro de 2008 entre Turquia e Grécia foi completo o maior parte do quadro jurídico das relações.
Em 2008, o volume de comércio bilateral seguindo seu aumento excedeu 2.4 bilhões de euros. Os investimentos mútuo realizou como 5.9 bilhões de dólares americanos e as empresas turcas e gregas começaram encarregar-se os projetos comuns com os terceiros paises. Os problemas de oferta de energia na Europa, mostrou mais uma vez a importância de Projeto de Gasoducto Karacabey-Gümülcine que forma um círculo importante da colaboração de energia entre dois países e entrou em serviço em 2007.
As relações entre Turquia e Grécia, que começam de ser construidas sobre a base do respeito e compreensão, contribuem para reforçar a paz e estabilidade do região.
Política de Egeu da Turquia: Um dos assuntos importantes na agenda das relações entre Turquia e Grécia foi os problemas de Egeu. Estes são os problemas como extensão de águas territoriais, limitação de plataforma continental, determinação das áreas de busca e salvamento marítimo, problemas relacionados com o espaço aéreo, armamento das ilhas de Egeu leste de uma forma contraria aos termos dos acordos internacionais, o estatuto dos ilhas, ilhotas, rochoso em Egeu que não concedidos a Grécia por os acordos internacionais e ausência de um acordo que determina as fronteiras marítimas com Grécia em Egeu. O motivo fundamental dos problemas de Egeu que fica sem solução, é a ausencia de uma compreensão comum entre os dois países com respeito a “existencia” e “métodos de solução” destes problemas. Grécia defende que no Egeu existe somente o problema de plataforma continental e não aceita de existencia dos outros problemas. Turquia presta atenção para existencia dos problemas relacionados um com outro, e não ignora nenhum método da solução na condição de basear aprovação reciprocal.
Turquia pensa que o Mar Egeu é um mar comum, e pensa também que a liberdade de alta mar em Egeu e o espaço aéreo internacional sobre Mar Egeu não devem ser o tema das alegações de dominação desleal. Mas a razão fundamental de não resolver os problemas de Egeu até hoje é que Grécia considera o Egeu como um mar grego sem tomar em consideração os direitos e interesses da Turquia.
No contexto de processo de aproximação e diálogo entre Turquia e Grécis desenvolvido a partir de agosto de 1999, foram realizados reuniões sobre os problemas de Egeu sob o título de uma série das “Medidas para Aumentar a Segurança (MAS)” e “Negociações Exploratórias”. Os reuniões esta a continuar e foi aceitado 24 MAS até agora. 41º ciclo destes negociações exploratórias foi realizado em İstanbul em 1 de Dezembro de 2008. Política dos Balcãs: Os Balcãs que desempenha um papel importante na história de mundo especialmente da Europa, tem um lugar especial também na politica estrangeira da Turquia. As relações fortalecidas com os laços culturais e históricas baseadas nos princípios de independencia soberania e o respeito mútuo a integridade territorial faz os Balcãs e a Turquia mais privilegiados um para outro. Neste contexto, manutenção a paz e estabilidade em Balcãs tem importância vital para Turquia.
Turquia que interessa com os desenvolvimentos que poderá efetuar o futuro da região e ajudou para curar feridas das Balcãs sufridos perdidas por a guerra, teve um lugar muito importante nas atividades internacionais executados com o fim de impedir a destrução étnica das crises de Bósnia-Herzegovina e Kosovo e segue suas atividades dirigidas para asegurar a vida dos civis em vários campos da Ex- Jugoslávia. Turquia que esta ao lado da Bósnia-Herzegovina na area de politica quer junto com sociedade internacional quer sozinho, tem lugar em Direção de Orientação do Conselho de Implementação de Paz estabelecida para garantir o futuro do país, e também na operação de EUFOR-ALTHEA do UE que funciona com os possibilidades de OTAN e na Missão Policial da UE.
Turquia conheceu a República de Kosovo logo depois de anúncio da sua independecia em 17 de Fevereiro de 2008 e abriu a embaixada neste país. Turquia que é um membro do Grupo de Orientação Internacional de Kosovo e Escritório Civil Internacional, apoia integração dos países nos Balcãs com instituições da Europa, Europa-Atlântico e os serviços realizados para estabilidade e segurança de Kosovo. Neste contexto, Turquia ficou contente que OTAN recebeu Albânia e Croácia como membro e também deseja a Macedônia ser logo o membro de OTAN.
Turquia também dá importância para suas relações com Sérvia que é visto como um país de chave nos Balcãs, suporta integração deste país com Europa e Europa-Atlântico. Na adição para suas relações bilaterais com países da região em todos os areas, Turquia também esforça a nivel regional para conseguir paz e estabilidade nos Balcãs. O role da Turquia para iniciar o Processo de Cooperação dos Países da Europa Sudeste, que vai ser o presidente para o periodo de 2009-2010, é um indicador para mostrar a importancia que dada para desenvolvimento das relações entre os países nos Balcãs e realização da paz permanente nos Balcãs.
Turquia teve uma política activa para transformar o Pacto de Estabilidade de Europa Sudeste para Conselho de Cooperação Regional.
Relações com os Países Islâmicos e o Médio Oriente: A República da Turquia dá grande importância para suas relações e cooperação com os países islâmicos conforme com sua politica estrangeira multidimensional e desempenha o papel activo em Organização da Conferência Islâmica (OCI).
O Centro de Formação e Investigação Estatística, Económica e Social dos Países Islâmicos (SESRTCIC), construido como instituição subsidiário de OCI para realizar troco das informações destinadas a desenvolver as relações económicas entre os países islâmicos em uma forma rápida e saudavél, realizam suas atividades em Ankara e o Centro de Investigação da História, Cultura e Arte Islâmica (IRCICA) ligado com OCI realizam suas atividades em İstanbul. O Comité Permanente de Cooperação Económica Comercial (ISEDAK), um dos 3 comitês permanentes de OCI, exerce suas funções sob a Presidencia de Presidente da República da Turquia desde 1984. Reuniões anuais de comité que controla aplicação das decisões na area de cooperação economica e comércio tomadas por OCI e realiza estudos dirigidos a fortelecer a cooperação economica e comércial entre os países membros são organizados em İstanbul. Na 11º Cúpula Islâmica organizada em Dakar, a capital de Senegal, em 13-14 de Março de 2008, foi aceitado por unanimidade da prolongação da duração da missão de Prof. Dr. Ekmeleddin İhsanoğlu, que assumiu a Secretaria Geral da Organização da Conferência Islâmica em 1 de Janeiro de 2005 até o final de 2013. A Carta Nova da Organização da Conferência Islâmica aceitada na Cúpula de Dakar fez concordância dos principios da Organização da Conferência Islâmica com os valores políticas universais e determinou as regras que aseguraram a institucionalização de OCI. Foi estabelecido o Comité de Representantes Permanentes como o passo mais evidente da reforma administrativa.
Cada ano são organizados a Reunião de Coordinação dos Ministros dos Negocios Estrangeiros de OCI e Conferencia dos Ministros dos Negocios Estrangeiros dos Países Islámicos. Até hoje Turquia hospedeu 3 conferências dos Ministros dos Negocios Estrangeiros organizados por OCI.
Em março de 2008, foi eleito o Prof. Mahmut Erol Kılıç para 4 anos para Secretaria Geral da Unidade de Parlamento de OCI que trabalha para asegurar a coordinação e colaboração entre os parlamentos dos membros de OCI. Estabelecimento da paz, segurança, e estabilidade, uma cooperação forte na região, asseguramento prosperidade do povo na região e o desenvolvimento as relações com os países da região constituem a base da política de Médio Oriente da Turquia.
Palestina-Israel: Turquia apoia uma solução com dois países baseando decisão referentes de Conselho de Segurança de ONU, roteiro do caminho, Iniciativa da Paz de Árabe, para o desacordo de Palestina-Israel que fica na origem dos problemas de Médio Oriente.
Turquia participou a Conferencia de Annapolis que foi reunida com iniciativa de EUA em 27 de Novembro de 2007 e criou uma base para inicio das negociações de solução com 2 países entre os partes reanimando o processo de paz depois de 7 anos. Turquia apoiou este processo.
Turquia que acredita de solução do desacordo de Árabe- Israel fora de Israel-Palestine através das negociações, contribuiu esforços de paz pelo fazendo intermediação de inicio das negociações indiretas entre Israel e Síria em Maio de 2008 em İstanbul depois de 8 anos de intervalo. Nego-ciações foram curtadas por causa de operação militar de Israel em Faixa de Gaza no fim de 2008.
Turquia apoia a Palestina, com quem tem laços históricos e culturais, para receber todos os seus direitos legais incluin-do estabelecer um estado e determinar seu futuro próprio. Turquia que conheceu em 1975 a Organização da Indepen-dencia Palestina e em 15 de Novembro de 1988 o Estado Palestino no exílio, fechou seu Consulado Geral em Jerusalém do leste depois de anexação de Jerusalém do leste por Israel em 1980 e anúncio como seu capital eternal. Este consulado comecou o serviço como representação diplomatico da Turquia por nome do Estado da Palestine em 1992. Turquia estabeleceu as relações com o Governo Nacional de Palestine formado em 1996. Foi anunciado o Plano de Ação Económica e Social de Palestina em 24 de Dezembro de 2003 e foi nomeado o Coordenador de Cooperação Económica e Social de Palestina em Maio de 2004 e foi aberto escritório de Agência de Cooperação e Desenvolvimento da Turquia (TIKA) em Ramallah.
O montante do apoio financeiro e apoio em espécie feito diretamente ou através das fundações internacionais para Palestine excedeu 30 milhões de dólares americanos desde 1995. Turquia providencia oportunidade de educação e cursos para funcionários de saude e segurança e bolsa de estudos para licenciatura para os estudantes palestinos. Ao mesmo tempo, Turquia envia seus funcionários desde 21 de Janeiro de 1997 até hoje para a Presencia Internacional Temporal colocado na cidade de Hébron (El Halil) em Cisjordânia em 8 de Maio de 1994 conforme com os acordos entre Israel e a Administração de Palestina.
Além disso, Turquia no contexto de Plano de Desenvolvimento e Reforma de Palestina que cobre o periodo de 2008-2010 presentado na Conferência Internacional de Doadores para o Estado de Palestino organizada em Paris em 17 de Dezembro de 2007 prometeu a ajuda de 150 milhões de dólares americanos para formar a infraestrutura economica e institucional do Estado Palestino no futuro. Também prometeu de providenciar ajuda de educação e equipamento da Policia de Palestina em Conferência Segurança Civil de Palestina e Suporte para Superioridade da Lei organizada em Berlin em 24 de Junho de 2008.
Turquia é um dos países que mandaram ajuda humanitária máxima, para estabelecer a paz em Faixa de Gaza depois de operação militar do Israel organizada entre 27 de Dezembro de 2008 e 18 de Janeiro de 2009 para Faixa de Gaza. Os discursos realizados em Assembléia Geral em GANT durante das visitas oficiais para Turquia de Shimon Peres, o Presidente do Israel, em 11-13 de Novembro e de Abbas, o Presidente de Administração Nacional de Palestine, em 12-13 de Novembro de 2007, têm importancia histórica para serem os discursos realizadas pela primeira vez no parlamento de um país estrangeiro pelos líderes de Israel e Palestina juntos.
Uma das contribuções concretas da Turquia realizada na area económica para os esforços da paz é Fórum de Ankara formado com a participação de mundo dos negócios de Israel (Unidade de Fabricantes de Israel) e de Palestina (Federação de Câmara de Comércio de Palestina) com a liderança da Turquia (União de Câmaras e Bolsas da Turquia) em 2005. Os textos do acordo relacionado com o projeto de “indústria para paz” que prevê reanimação formando a Zona de Indústria de Erez em Faixa de Gaza e assim criar emprego para aproxidamente 6 mil palestinos foram firmados pelos partes durante da visita de Abdullah Gül, Ministro dos Negocios Estrangeiros e Vice Primeiro Ministro daquela altura, para Israel e Palestina em 4-5 de Janeiro de 2006; contudo, o projecto foi suspenso pela situação vivida depois de passo o controle de Faixa de Gaza para o Hamas em 2007. Foi iniciado os trabalhos para desenvolver um projeto parecido para Cisjordânia.
Na última reunião de Fórum realizada em Ankara em 13 de Novembro de 2007 foi tomada a decisão de estabelecimento da Zona de Indústria de Tarkumiye em Hebron (El-Halil) com as assinaturas comuns de Abdullah Gül, o Presidente da Turquia, Shimon Peres, o Chefe do Estado de Israel e Mahmud Abbas, o Chefe de Administração Nacional de Palestine. Os motivos deste projeto que encontra-se entre 4 projetos que merecem a ser apoiados por Tony Blair, o Representante de Quarteto de Medio Oriente, são criar emprego em Palestina, chamar investimentos para a região e desenvolver a economia da região em médio e longo prazo. È esperado que o projeto aumenta a confiança entre Israel e Palestina.
Turquia conheçou o Israel que foi fundado em 14 de Maio de 1948 depois de ser membro de ONU em 28 de Março de 1949. Estabeleceu a relação diplomática em 9 de Maio de 1950 em nivel da embaixada.
Relações entre Turquia e Israel que expandido para areas de politica, economia, tecnologia, ciência e militar e não aponta nenhum terceiro país, foi aceitado pelos Paises Árabes como uma realidade de servir para solução de desacordo de Árabe-Israel e paz e estabilidade da região.
As relações entre Turcos e Judaicos vai até altura de alojamento dos Judaicos expulsos da Espanha para terras de Império Otomano em 1492. Além disso Turquia abriu suas portas para muitos judeus que fugiram de Genocídio Judeu durante da Segunda Guerra Mundial.
Líbano: Turquia dá grande importância para assegurar a paz e estabilidade em Líbano. Depois da guerra ocorreu entre Líbano e Israel em Julho de 2006, Turquia prestou a ajuda com o motivo de reconstrução do Líbano e o montante total de ajuda excedeu 50 milhões de dólares americanos. Turquia que contribue para Força Interina das Nações Unidas no Líbano (UNIFIL), realiza suas ajudas especialmente para os setores de educação e saúde. Neste contexto, pelo 2008, foram construidos 37 escolas e 5 campo de jogos. Construções da escola, centro de saúde e hospital da especialidade estão ainda a contuniar.
Síria: As relações entre Turquia-Síria que esta a crescer baseados em interesse comum e beneficio mútuo depois da assinatura de “Acordo de Adana” em 20 de Outubro de 1998 e tirada do Öcalan, líder dos terroristos, da Síria em 9 de Outubro de1998, continuou com visitas recíprocas dos oficiais superiores em 2008.
Abdullah Gül, o Presidente da República Turca, participou para a inauguração das atividades do “Damasco 2008 o Capital de Cultura Árabe” realizado em 19 de Janeiro de 2008 como convidado do Presidente Esad e Recep Tayyip Erdoğan, o Primeiro Ministro da República Turca, realizou uma visita para Síria em 26-27 de Abril de 2008. O Ministro dos Negocios Estrangeiros da Síria Valid El Muallem chegou a Turquia para participar reunião de “Fórum Turco-Árabe” em 11-12 de Outubro de 2008.
Iraque: A proteção da sua integração territorial e unidade nacional e segurar o acordo político em Iraque que temos laços históricos, sociais e culturais, ao lado de proximidade geográfico, têm grande importância para paz, estabilidade, e prosperidade em Médio Oriente. Estes assuntos também são as prioridades da política estrangeira da Turquia.
Com o troco de regime em 2003 como o resultado de ocupação de EUA começou um periodo novo para os Iraquia-nos. Os objetivos da política estrangeira da Turquia relativo com este novo periodo são desenvolver uma cultura de viver juntos em paz e harmonia por todos os partes da sociedade iraquiano, estabelecer as relações amigáveis com os vizinhos, criar um novo ordem político que encobre o povo todo e representativo e democrativo, aumentar o nível de prosperiedade de povo todo em Iraque através de uso da potencialidade económica do país, fortalecer relações políticas e económicas entre os países da região, conservar integração territorial de Iraque e unidade nacional pelas todas as partes e sociedades internacionais em Iraque.
Na administração de Iraque, baseado em uma estrutura étnica e sectário, o mais importante é dar prioriedade para os interesses comuns dos iraquianos e canalizar para o Bagdá. Turquia mante o contato com todas as partes da comunidade e dá conselhos construtivos para os parceiros com o objetivo de ajudar a estabelecer unidade e harmonia na sociedade em Iraque.
O Consulado Geral de Mossul começou a trabalhar em 2007. É planejado começar a trabalhar de Consulado Geral de Baçora em 2009.
Na Reunião dos Doadores Internacionais realizada em 2003, Turquia comprometeu uma ajuda de 50 milhões de dólares americanos para Iraque para ser utilizado nos projetos bilaterais e este montante toda foi utilizado para Iraque. Turquia também com o motivo de asegurar estabilidade em Iraque, dá grande importância a manter diálogo estreito com os países da região, organizações internacionais relativos e com outros elementos da comunidade internacional. Neste sentido, o processo dos países vizinhos iniciado em Janeiro de 2003 pelo Turquia foi convertido como uma plataforma internacional importante. Neste processo, foi realizado 9 oficial 3 naõ oficial Reunião dos Ministros dos Negócios Estrangeiros dos Países Vizinhos de Iraque. A Reunião Extendida dos Ministros dos Negócios Estrangeiros dos Países Vizinhos de Iraque foi realizado 3 vezes no total, organizado em Sharm el Sheikh, e İstanbul em 2007 e em Kuwait em Abril de 2008.
A visita realizada por Ali Babacan, o Ministro dos Negócios Estrangeiros, para Bagdá em 23 de Outubro de 2007 teve uma importância especial por ser a primeira visita realizada em nível de Ministro da Turquia a Bagdá desde 2003. Com a visita realizada por Celal Talabani, o Presidente de Iraque, para Turquia em 7-8 de Março de 2008 foi afirmado a vontade para iniciar uma colaboração nova e extensivo entre dois países.
O Primerio Ministro Recep Tayyip Erdoğan realizou uma visita para Bagdá em 10 de Julho de 2008. Durante desta visita que foi realizado depois de 18 anos em nível de Primeiro Ministro, uma declaração política comum para estabelecer “O Conselho de Cooperação Estratégico Superior” entre dois países foi assinado. Com este documento é previsto de fortalecer as relações com projetos concretos. Em Janeiro no mesmo ano Tarık Haşimi, o Deputado de Presidente do Iraque, e Nuri El Maliki, o Primeiro Ministro de Iraque, e em Janeiro de 2009 o Hoşyar Zebari, Ministro dos Negócios Estrangeiros visitaram Turquia.
Em 2008, O Mecanismo de Cooperação Triplo para Combate contra Terrorismo foi iniciado novamente com participação dos autoridades da Turquia, Iraque e EUA.
Relações com Federação de Rússia: As relações da Turquia e Rússia que compartilham mesmas caracteristicas da Europa e Asia vendo da historia, cultura e geografia comum são baseadas em um longo passado. Com a solicitação oficial de Czar Russo Ivan III para mandar uma delegação diplomática a İstanbul em 1492, foram iniciados as relações diplomáticos turcosrusos. Enquanto Turquia conheceu a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS) em 1920, a União Soviética foi o primeiro força que conheceu o Governo da Ankara durante da Guerra da Independencia. Depois do periodo da guerra fria, as relações bilaterais tem sido baseado em um novo fundo com a orientação de Rússia para democracia pluralista e economia de mercado e especialmente na area de economia foram aparecidos novas oportunidade de cooperação e perspectivas.
Os progressos obtidos na cooperação economica depois de 1991, contribuíram para condensação e aprofundamento do diálogo político. Nos ultimos anos, as visitas em alto nível e ademais os contatos bilaterais as niveis técnicas fortalecerem a confiança entre dois países e ajudaram a ultrapassar os preconceitos permanecidos da Guerra Fria. Durante da visita oficial do Süleyman Demirel, o Primeiro Ministro daquele tempo, à Rússia foi assinado o “Acordo sobre os Princípios das Relações Entre Turquia e Federação da Rússia em 25 de Maio de 1992. Em novembro de 2001, o “Plano de Ação da Cooperação em Eurásia” que foi assinado por os Ministros dos Negócios Estrangeiros de dois países, criou uma colaboração multilateral em geografia de Eurásia muito mais do que uma cooperação mútuo. Vladimir Putin, Presidente do Estado de Federação Rússia, realizou uma visita oficial a Turquia em 5-6 de Dezembro de 2004. É possivel de dizer que a visita oficial foi a primeira visita para a história da URSS e Rússia. Durante desta visita, foi assinado a “Declaração Coletiva Relativa a Intensificação da Associação Multidimensional e da Amizade entre República da Turquia e Federação de Rússia” entre o 10º Presidente da República Ahmet Necdet Sezer e o Presidente do Estado Vladimir Putin. Na supradita declaração que tem um carácter de roteiro de caminho no progresso das relações bilaterais, levar a cooperação bilateral ao nível da associação multidimensional foi o objetivo mútual.
O Presidente Recep Tayyip Erdoğan, realizou visitas de trabalho 3 vezes para Federação da Rússia em 2005. O Presidente Putin visitou a Samsun para participar a Ceremonia de Inauguração de Oleoduto de Gás Natural “Fluxo Azul”.
A visita oficial realizada pelo convite de Putin por o 10º Presidente da República Ahmet Necdet Sezer entre 28-30 de Junho de 2006 foi a primeira visita em nível de Presidente da República realizada de Turquia a Rússia desde fundação da Federação de Rússia e por tanto tem grande importância entre dois países. Em 12-15 de Fevereiro de 2009 o Presidente Abdullah Gül visitou Rússia pelo convite da Dimitri Medvedev, o Presidente do Estado de Federação de Rússia. Durante desta visita foi assinado uma Declaração Coletiva Relativa a Intensificação da Associação Multidimensional.
A cooperação económica, comercial e de energia continuam de ser setores principais para as relações. O objetivo para o volume comercial foi 25 bilhões de dólares americanos para 2008 mas foi alcançado e ainda por cima ultrapassou este montante em 2007. Em 2008, Rússia foi nosso parceiro comercial primeiro com o volume de comércio bilateral de 38 bilhões de dólares americanos. Turquia foi o 7º parceiro comercial de Rússia. O total valor dos trabalhos assumidos pelos contratantes Turcos são 30 bilhões de dólares americanos. Investimentos diretos dos investidores turcos excedeu 6 bilhões dólares americanos em Rússia. É estimado que investimentos dos Russos na Turquia aproximadamente sejam 4 bilhões de dólares americanos. Turquia é um país mais preferido pelos turistas Russos e em 2008 aproximadamente 3 milhões turistas Russos visitou a Turquia. O Gasoduto Fluxo Azul que é um sinal para considerar as relações de uma perspectiva de longo prazo pelos ambos países, faz aumentar a colaboração de energia entre dois países um nível estratégico.
Relações culturais também foram reanimados pela realização de “Ano de Cultura Russa” na Turquia em 2007 e “Ano de Cultura Turca” na Rússia em 2008.
Relações com as Repúblicas de Asia Media: Repúblicas de Asia Media (Cazaquistão, Uzbequistão, Quirguistão, Turcomenistão, Tadjiquistão) ganharam suas independencias e assim foi aparecida uma nova dimensão na política estrangeira turca. As relações e colaboração da Turquia com estes países que tem idioma, historia e laços culturais comuns foram desenvolvidas de uma maneira rápida em base dos interesses mútuos.
A política geral da Turquia dirigida à região pode ser resumido como apoiar para fortalecer das independencias dos países em Asia Media, obter estabilidade político e economico, suportar suas existências sendo estados independentes adotados os valores democráticos e tendo a colaboração entre si e com os vizinhos. Turquia prestou ajuda em diversas maneiras para a participação das Repúblicas de Media Asia em organizações como ONU, OSCE e OCE e também o programa de Associação para Paz de OTAN.
As Reuniões de Cúpula dos Presidentes de Estado dos países que falam a lingua turca são as plataformas em que reúnem Turquia, Azerbaijão, Cazaquistão, Quirguistão, Uzbequistão, Turquemenistão em nível superior. A 8ª Reunião da Cúpula reunida em Antalya em 17 de Novembro de 2006 mostrou a intenção de manter solidariedade e de cooperação entre as Repúblicas Turcas. É previsto a realizar a proxima cimeira em Baku em 2009. Além disso, para fazer o processo das cimeiras mais útil e perseguir as implementações das decisões, os trabalhos está a continuar para estabelecer uma Secretaria Permanente em Ankara e Asambléia Parlamentar dos Países que Falam Lingua Turca. Ainda por cima, os trabalhos foram iniciados para estabelecer “Comitê de Aksakallılar” que trabalhará como conselheiro para os trabalhos relativos ao processo das cimeiras.
As relações económicas da Turquia com as Repúblicas Turcas foram desenvolvidos rapidamente e foram obtidos um progresso notavél nas areas como comércio, transporte e comunicação. Além disso, foi estabelecido a Agência de Desenvolvimento e Cooperação Turca (TIKA) com o objetivo de prestar apoio técnico para as Repúblicas de Asia Media. O montante total de crédito concedido pela Turquia através de banco Eximbank para os países da região excedeu 1 bilhões de dólares americanos. Através destes empréstimos foi pretendido de criar as areas convenientes para investimentos dos empresários turcos. O volume total de comércio da Turquia com os países da região alcançou a 4.5 bilhões de dólares americanos. Os investimentos das empresas turcas na região excedeu 4.6 bilhões de dólares americanos. Além disso, o valor total dos projetos, realizados na região por companhias turcas de construção é aproximadamente 20 bilhões de dólares americanos.
As relações nas areas de cultura e educação também foram desenvolvidos rapidamente. Turquia iniciou os programas de bolsa de estudo para os estudantes destes países. Neste contexto, no periodo de 1993-2008 foram providenciados 17.357 quotas de bolsa de estudo e 11.899 foram utilizados. 5579 estudantes continuam seus estudos em 32 universidades da Turquia. Em Repúblicas de Asia Media ha escolas turcas afiliadas Ministério da Educação Nacional da Turquia. Encontram-se a Universidade Internacional Turco-Cazaque de Hoca Ahmet Yesevi na cidade Turquestão de Cazaquistão e a Universidade Turco-Quirguistão de Manas na capital Bishkek do Quirguizistão
Turquia compartilhou suas preocupações das Repúblicas de Asia Central sobre os movimentos extremistas, o tráfico de drogas e armas e as atividades terroristas que ameaçam a estabilidade e a segurança. Turquia também prestou o apoio material e asegurou a oportunidade de educação militar no contexto de combate contra o terrorismo.
Turquia pensa que democracia, a prioridade da direito, direitos humanos em Repúblicas da Asia Central contribuiram para o processo da adaptação destes paises para a comunidade internacional e também estabilidade e segurança. Por isso, incentiva os estudos relacionados com esta tema.
Afeganistão: Turquia que contribuiu muito por motivo de corresponder as necessidades humanitárias dos cidadões Afegãos antes de 11 de setembro, continuou seus esforços ativas durante o periodo depois de Talaban, sobre manutenção de unidade e integridade de Afeganistão, assegurar segurança e estabilidade, estabelecimento da política baseada em estrutura global e eliminação do terrorismo e os movimentos extremistas e crescimento do nível de prosperidade dos cidadões do país no contexto das relações históricas entre dois países. Por tanto, 864 funcionários turcos trabalham dentro de Forças Armadas da Turquia e ISAF (Forças Internacionais de Asistencia de Segurança). No contexto de contribuição militar para Afeganistão, Turquia prestou o serviço como comandante de ISAF-II entre Junho 2002-Fevereiro de 2003 e ISAF-VII entre Fevereiro-Agosto de 2005. Além disso, Turquia comandou o Comando Central de Região (Cabul) em 6 de April-6 de Dezembro de 2007.
Até hoje, no contexto de educação militar e cooperação 1.452 pessoal Afegão em Afeganistão e 343 pessoal em Turquia foram providenciados educação. Turquia mante suas ajudas no contexto de OTAN junto com as ajudas bilaterais. O Equipe Turco Provincial de Reconstrução (PRT) que começou a trabalhar em novembro de 2006 na cidade de Wardak forma uma grande parte das contribuições para reconstrução de Afeganistão. PRT turco que construe escolas, centros de saúde e armazém de ar frio em diferentes condados de Wardak, da educação para as forças da policia nacional da cidade, organiza cursos de alfabetização para as mulheres e realiza atividades de ajuda para o povo de Wardak Turquia esta a fornecer informação o Exército e da Polícia Nacional do Afeganistão com o objetivo de contribuir o fortalecimento da segurança e estabilidade em Afeganistão, no contexto de apoio a luta contra a produção e tráfego de drogas para a Polícia Narcótico Afegão. Neste sentido é planejado o projeto dos recursos alternativos. Turquia que adotado uma atitude activa respeito a reconstrução de Afeganistão, continua suas ajudas especialmente nas areas de educação, sanitário e agricultura. O número dos pacientes afegãos que recebem tratamento gratuito nos centros de saúde fundados e administrados por Turquia excedeu 750 mil e o número das estudantes afegãoes que estudam nas escolas fundadas por Turquia superou 38 mil.
A primeira reunião de “Grupo Comum de Trabalho” que foi estabelecida pelos Presidentes de Turquia-Paquistão-Afeganistão com a “Declaração de Ankara” em 2007, foi realizado em 6 de Julho de 2007 entre as delegações lideradas com Subsecretários dos Ministros dos Negócios Estrangeiros dos tres paises em Ankara. Em outubro de 2007 foi fundado “o Forúm de İstanbul” que instala a colaboração pela liderança de União de Cámaras e Bolsas da Turquia entre as fundações das Cámaras da Indústria e Comércio em Paquistão e Afeganistão. No contexto desta colaboração que inspirada pelo Forúm de Ankara formada por União de Camaras e Bolsas da Turquia com Israel e Palestina é pretendido a estabelecer os projetos parecidos que realizará em Gaza e Cisjordânia também nesta região. A segunda reunião de Forúm de İstanbul realizou em İstanbul em 28 de Janeiro de 2008. Relações com as Repúblicas do Cáucaso do Sul: Turquia foi o primeiro país que conhece independencias de Azerbaijão, Geórgia e Arménia depois de queda de URSS e nos anos seguidos foram desenvolvidos as relações privilegiados com eles. Por causa de ter fronteiras comum e proximidade da cultura, Turquia tem vantagem para desenvolver relações comerciais e economicas com estes paises.
As relações da Turquia com Azerbaijão e Geórgia tem importância em nível global com os projetos de cooperação triplo nas areas de tranportação e energia. Neste contexto, o Oleoduto de Baku-Tbilisi-Ceyhan e Gasoduto de Baku- Tbilisi-Erzurum foram iniciados suas atividades para transferir fontes da energia em Região de Caspian para mercados de Oeste através da Turquia. É previsto de seja importante da linha férrea de Baku-Tbilisi-Kars para transportação de cargo entre leste e oeste Azerbaijão: Depois da independencia da Azerbaijão, Turquia que construi as relações de associação com esta país, apoiou a proteção de sua integridade territorial, a consolidação da sua independencia e para que tenha seu lugar merecido entre as instituições e comunidades internacionais. Relações bilaterais estão a continuar em base dos princípios de igualdade, não interferir os assuntos internos mútuo.
Turquia fica ao lado de Azerbaijão para seu desacordo importante da política externo Karabakh e deseja encontrar uma solução justa, pacífica e permanente e com este fim esforça em nível bilateral e no contexto de Grupo de Minsk.
A estrutura legal das relações bilaterais foi criado com acordos mais do que 500 desde 1991. Esforços comuns são realizados para desenvolver relações economicas e comerciais junto com relações políticas e militares. O Presidente Abdullah Gül visitou Azerbaijão em 6-8 de Novembro de 2007 e o Ilham Aliyev, o Presidente de Azerbaijão, visitou Turquia em 5-6 de Novembro de 2008. Entre dois paises, 10 visitas em nível de presidente e primeiro ministro e 30 visitas em nível de ministros foram realizados. Turquia é um país que realiza mais investimentos em setores fora de petroleum para Azerbaijão com proporção de 45% e o volume dos trabalhos assumidos pelos contratantes Turcos em Azerbaijão alcançou para 2.8 bilhões de dólares americanos no fim de 2007.
Geórgia: Estabilidade em Geórgia é importante para região de Cáucaso. As relações entre Turquia e Geórgia desde que ganhou sua independencia, estão a desenvolver em base de amizade e colaboração no contexto das ajudas e apoios dados para este país.
A politica da Turquia para independencia, integridade territorial e unidade political da Georgia é recebida com grande satisfeito por Geórgia. A primeira explanação oficial que pede mostrar o respeito para integridade territorial de Geórgia censurando a decisão da Federação de Rússia para conhecer independencia de Abecásia e Ossétia do Sul depois dos desenvolvimentos em Agosto de 2008, foi feito pelo Turquia. Presidente Abdullah Gül foi a Tbilisi em 20-21 de Novembro de 2007 com o motivo de ceremonia de colocação da primeira pedra para Projeto de Linha Férrea de Baku-Tbilisi-Kars. O Presidente de Estado de Geórgia Saakaşvili visitou o Kars em 24 de Julho de 2008.
Seguidos dos desenvolvimentos vividos em Geórgia em Agosto de 2008, o Primeiro Ministro Recep Tayyip Erdoğan e Ministro dos Negocios Estrangeiros Ali Babacan visitaram Tbilisi em 14 de Agosto de 2008 e Tkeshelashvili, o Ministro dos Negocios Estrangeiros da Geórgia naquele tempo, visitou Turquia em 31 de Agosto de 2008 e Primeiro Ministro daquele altura Gurgenidze em 5 de Setembro de 2008. Grigol Mgaloblişvili que nomeado como Primeiro Ministro da Geórgia em Novembro de 2008 realizou uma visita para Turquia que é a primeira visita para estrangeira em plano bilateral em 23-24 de Dezembro de 2008.
Com efeito das limitações comerciais da Federação Rússia, Turquia tornou o parceiro maior do comercio para Geórgia desde metade de 2007. Comercio bilateral excedeu 1.3 bilhões de dólares americanos nos primeiros 10 meses da 2008. É esperado de exceder 2 bilhões de dólares americanos em 2009.
Turquia com seu investimento total de 536 milhões de dólares americanos especialmente no setor da construção em Geórgia desde 1996 é o 3° pais entre os investidores estrangeiros.
Em Geórgia existe 500 empresas Turcas em qualidade de KOBI (Empresas Pequena e Media Escala), grandes empresas Turcas têm investimentos importantes incluindo modernização de aeroporto. Além disso, Aeroporto Internacional de Batumi esta utilizado junto pela Turquia e Geórgia que é um indicador de cooperação rara no mundo. Arménia: Turquia foi um dos primeiros países que conhecem a independencia de Arménia. Proporcionou ajudas humanitárias a Arménia que enfrentou com as distantes dificuldades depois da independencia e esforçou para sua integração com as fundações regionais, comunidade internacional e as instituições ocidentais. Neste contexto, Arménia foi invitado à Organização de Colaboração Económica de Mar Negro pela Turquia, o seu membro fundador. Mas não foi estabelecida as relações diplomáticas entre dois países por causa de atitude da Arménia que não combina com boas relações de vizinhos e contra do direito internacional e ameaça estabilidade e segurança regional. Até hoje, Turquia implementou as prevenções unilaterais para aumentar a confiança como asegurar a realização dos voôs diretos com Erevan e facilitar o transporte transito.
Além disso, em 2005 Turquia propôs a Arménia a fundação de uma Comissão da História Comum para fazer estudos com a fim de asegurar a investigação dos acontecimentos de 1915 com participação dos historiadores Turcos e Arménios. Mas não foi possivel de avançar um resultado concreto por causa de não receber uma resposta de Arménia sobre esta proposta.
O Presidente Abdullah Gül mandou uma mensagem que tem expressões positivas para Serj Sarkisyan que eleito como o Presidente do Estado de Arménia em 19 de Fevereiro de 2008. Também o presidente foi à Arménia para assistir o jogo de futebol entre seleção national da Turquia e Arménia que foram pares durante das eliminações da Europa para 2010 FIFA Copa Mundial em 6 de Setembro de 2008. Foi a primeira vez o Presidente da Turquia realizou uma visita para Arménia desde sua independencia. Ministro dos Negocios Estrangeiros Ali Babacan também encontrou seus contrapartes Arménios 3 vezes em 2008. Estes visitas criaram oportunidades para discutir diretamente os desacordos entre dois paises.
A Plataforma de Estabilidade e Cooperação em Cáucaso: 3 de 4 desacordos desativos da região de OSCE existem em Cáucaso. Turquia acredita que eles podem ser resolvidos através de diálogo entre países da região. Com este fim Turquia sugeriu a estabelecer a Plataforma de Estabilidade e Cooperação em Cáucaso em Agosto de 2008. A Plataforma tem o objetivo de desenvolver as relações baseadas em respeito e confiança mútuo pelo juntando os 5 países da região (Turquia, Federação de Rússia,Geórgia, Arménia e Azerbaijão) relacionado com os desacordos. Com a resposta posivita para o sugestão de Plataforma de Estabilidade e Cooperação em Cáucaso, primeira reunião em nível técnico para determinar a modalidade da plataforma foi realizado em 4 de Dezembro de 2008. Energia: Turquia que localizado em cruz das zonas que têm aproximadamente três quartos das reservas do petróleo e gás natural no mundo, prossegue os assuntos de energia que têm prioridade na agenda internacional e também conduz uma diplomacia ativa relativa com a energia com a influencia dos eventos atuais ocorridos em nível global nos mercados de energia.
As estrategias gerais da energia da Turquia que forma um ponto de energia entre os países que têm os recursos abundantes da energia e os países que consomem energia, são estabelecidos para ser um país transito no eixo de leste oeste e norte-sul e também ser um centro comercial da energia. Enquanto variar os recursos da energia, reduzir a dependencia para exterior utilizando activamente os recursos locais com o fim de manter a segurança nacional em oferta da energia é outra dimensão da estrategia da energia.
A primeira carga de petróleo de Oleoducto Baku-Tbilisi- Ceyhan que forma a primeira parte de Corredor da Energia Leste-Oeste foi encarregada para petroleiro em 4 de Junho de 2006 em Ceyhan. Em 16 de Junho de 2006, Casaquistão também participou oficialmente para o projeto de Oleoducto de BTC. Através de BTC a partir de Fevereiro de 2009 foram encarregados 533 milhões de barris do petróleo para os 676 petroleiros, no total.
O Gasoducto Baku-Tbilisi-Erzurum que é o segundo projeto maior no eixo de Leste-Oeste começou a funcionar em 3 de Julho de 2007. É previsto de importação de 6.6 bilhões de m3 gas natural anualmente através de BTE.
Com o começo de função de interconector da Turquia- Grécia-Italia em 18 de Novembro de 2007, foi iniciado a expedição de gás natural da Azerbaijão para Europa. Com realização da conexão da Grécia-Italia em 2012, o gás natural de Azerbaijão alcançará até Italia atraves da Turquia. “Acordos entre governos” sobre o Projeto do Gasoducto de Nabucco foram assinado em Ankara e os trabalhos continuam.
O Projeto de Oleoducto de Samsun-Ceyhan (Trans-Anatolia) que asegurará alcançar o petróleo do Russo e da Basia de Cáspio para Mediterrâneo Oriental, está entre os objetivos principais da estrategia da energia da Turquia. Transportação de gas Turcomano através de um caminho alternativo para os mercados do mundo tem grande importância para segurança da energia da Turquia e também da UE e os estudos de projeto continuam.
Iniciativas da transportação de gás natural do Iraque através de um gasoducto que construido em paralelo de Oleducto de Kirkuk-Yumurtalık no eixo de sul-norte para Turquia e da Turquia para Europa estão a continuar. Além disso, é previsto de embarque do gás natural do Egito à Turquia e daqui para Europa através de Gasoduto Árabe que planejado de ser ativo em 2010.
Turquia com estes projetos tem o propósito de ser quarta artéria principal da Europa sobre o gás natural depois da Russia, Noruega e Argélia. Com inauguração de Interconetor da Turquia-Grécia foi realizado um paso concreto para este propósito.
Organização da Cooperação Económica de Mar Negro (OCEMN): A Organização de Cooperação Económica de Mar Negro (OCEMN) foi fundado através de uma convenção assinado em İstanbul em 25 de Junho de 1992. Os membro da organização são: Turquia, Azerbaijão, Albânia, Bulgária, Arménia, Geórgia, Moldávia, Roménia, Rússia, Sérvia Ucrânia e Grécia.
Em 1 de Maio de 1999 entrou o vigor da Carta de OCEMN que firmado por os chefes dos estados e/ou os governos em 5 de Junho de 1998 em Yalta. Assim, o OCEMN conver-tou-se para uma organização regional.
O objetivo principal de OCEMN foi determinado como desenvolver uma cooperação comercial, economica, cientifica e tecnologica entre os países membros beneficiando da cercania geográfica e as caracteristicas complementares de sua economia.
O orgão único da decisão da OCEMN é o Conselho dos Ministros dos Negocios Estrangeiros que reunese dois vezes por ano e que toma decisões por consenso. A missão fundamental de Comité de Funcionários de Alto Nível que representa os Ministros dos Negocios Estrangeiros dos países membros e agem em nome deles, é asegurar a aplicação das decisões e recomendações e dar conselhos o mesmo.
OCEMN consiste-se dos “Grupos de Trabalho”. Os grupos formados por decisão de Conselho dos Ministros dos Negócios Estrangeiros, podem presentar relatórios e dar recomendações ao Conselho. Existem 17 grupos do trabalho no corpo da organização que são os grupos relacionados com as areas principalmente de transporte, energia, comunicação, ciencia e tecnologia.
A secretaria permanente da OCEMN esta em İstanbul. OCEMN tem quatro instituições dependentes: A Assembléia Parlamentar da Cooperação Economica de Mar Negro, Conselho Empresarial/Laboral, Banco Comercial e Desenvolvimento e Centro Internacional dos Estudos de Mar Negro.
Nos ultimos anos, a cooperação realizada no contexto de OCEMN esta a adquirir as novas dimensões. “A Agenda Económica para o Futuro” aceitada em 2001, constituiu um roteiro de caminho que determina as prioridades de OCEMN. Neste contexto, foi lançado o Fundo de Desenvolvimento do Projeto que tem seu objetivo como fornecer financiamento para os estudos de praticabilidade dos projetos comuns que são produzidos por países membros. Além disso, as areas de atividades da organização foram expandidas de tal forma que abarcar as medidas de segurança, como luta de crime organizado, cooperação para a luta dos catástrofes naturais e proteção do meio ambiente. Nos ultimos periodos, um dos temas importantes da agenda de OCEMN é desenvolver a colaboração com UE para produzir os resultados concretos e baseados no princípios institucionais. Neste sentido em 14 de Fevereiro de 2008 foi organizado a “Reunião da Sinergia do Mar Negro dos Ministros dos Negocios Estrangeiros da UE e do Mar Negro” em Kiev com a fim de iniciar uma colaboração concreta em base do projeto de OCEMN e UE.
O país outorgado como presidente do periodo atual, orienta as atividades de OCEMN. A presidencia é assumida seguido o ordem alfabético e dura 6 meses. Turquia presentou propostas concretas dos projetos com a fim de desenvolver a cooperação no contexto de OCEMN no periodo da sua presidencia entre 1 de Maio-31 de Outubro de 2007. Além disso, foi organizada uma cimeira por motivo de 15º aniversario de OCEMN em 25 de Junho de 2007 em İstanbul. A Organização da Cooperação Económica (OCE): A Organização da Cooperação Regional para Desenvolvimento fundado em 1964 com a fim de melhorar colaboração económica regional entre Turquia, Paquistão e Irão sob o nome de Organização da Colaboração Economica em 1985, foi reconstruido novamente fazendo trocos da forma e conteúdo. Com a participação de Afeganistão, Azerbaijão, Cazaquistão, Quirguistão, Uzbequistão, Tadjiquistão e Turcomenistão em 1992, OCE converteuse uma organização formada com 10 membros e que cobre uma area de 7 milhões de km² onde vivem hoje, aproximadamente 400 milhões de pessoas.
OCE é uma única organização regional económica que Turquia é seu membro com as Repúblicas da Ásia Oriental. Turquia é um país importante dentro de OCE por suas relações económicas e políticas com todos os países com seu nível de desenvolvimento e por sua posição. Além disso, Turquia segue uma atitude ativa para desenvolver o comércio dentro de OCE, harmonizar os regimes comérciais com as regras e normas da Organização de Comércio Mundial pelo fazendo regime do comércio transparente e asegurar abertura dos centros de comércio mundial dos países de Asia Oriental que não tem saída para mar.
O Acordo de Comércio de OCE que é um dos projetos importantes da cooperação regional tendo objetivo de desenvolver o comércio entre os países de OCE, entrou em vigor em 24 de Março de 2008 entre os países assinantes. O processo da aprovação do Acordo de Estrutura de Transporte Transito de OCE foi completo em Abril de 2008. Banco de Comércio e Desenvolvimento de OCE começou suas atividades em 28 de Maio de 2008. Além disso, fundação de “Empresa de Resseguro de OCE”, “Centro Regional de Estandartização, Evaluação de Conveniencia e Acreditação e Metrologia” e reanimação do projeto de “Comboi de Mercadorias e de Passageiros İstanbul-Almata” são os assuntos importantes de colaboração de OCE.
Oito países em desevolvimento (D-8): O primeiro paso dirigido para fundação dos oito países em desenvol-vimento (D-8), que é outra plataforma de cooperação realizada com a iniciativa de Turquia foi a “Conferência da Cooperação e Desenvolvimento” organizada em İstanbul em 22 de Outubro de 1996, pelo convite da Turquia e com participação de Irão, Paquistão, Bangladesh, Malásia, Indonésia, Egito e Nigéria. Como o resultado da cimeira dos chefes de estado e governos realizada em İstanbul em 15 de de Junho de 1997, D-8 foi estabelecida oficialmente e começou suas atividades com sua estrutura de “Direção de Execução” fundado em İstanbul. Até hoje, no contexto de D-8 foram realizados 6 Cimeiras, 11 Conselhos dos Ministros, 26 Comissões e muitas reuniões técnicos em İstanbul, Daca, Cairo, Teerão, Bali e Kuala Lumpur. Todos os membros de D-8, ao mesmo tempo, são membros de Organização da Conferência Islâmica.
Entre 1997-2006, a Diretoria da Execução de D-8 foi realizado pelo Turquia. Em 9ª Reunião de Conselhos dos Ministros de D-8, o Direção de Execução foi convertido para Secretaria Geral e com a decisão tomada foram nomeadas Secretaria Geral vindo de Indonésia, Director de Irão e Economista de Turquia.
Os objetivos de D-8 que é um dos exemplos da cooperação formada entre os países em desenvolvimento no contexto de dialogo de SulSul, são melhorar a posição dos países em desenvolvimento na economia mundial, variar as relações comerciais e criar novas oportunidade para os países membros no ambito comercial, conseguir participação ativa para os mecanismos de tomar decisão em nível internacional e aumentar a qualidade de nível da vida da sua gente. Contribuções da Turquia para as operações internacionais para manutenção de paz: No contexto de seus interessos nacionais, seus direitos e responsabilidades internacionais Turquia participa para as operações internacionais dirigidas a prevenção dos conflitos e no caso de sem solução no ambito de direito internacional e sob os principios de ONU, estabelecer a paz permanente e a justiça, o desenvolvimento de diálogo e cooperação e a gestão dos crisis e apoio de paz.
Turquia participou a Guerra de Coreia em 1950 com uma tropa composto de 4.500 soldados e até hoje contribuiu as operações de manutenção de paz realizadas em vários regiões com mais do que 10.000 soldados junto com observador, consultor e forças de aéreas e marítimas.
Turquia também esta a fazer contribuções importantes para as atividades de polícia que é um factor importante em operações de paz. Até hoje mais do que mil policias civis e gendarmes foram encarregados nas missões internacionais. Com aumento do número das operações internacionais de manutenção da paz e em paralelo com as mudanças rápidos e repentinos em nível mundial vividos nos ultimos anos, foi aumentada a participação da Turquia para estes tipos das atividades.
Turquia realiza contribuções importantes para vários operações da manutenção da paz e missões policias em vários regiões do mundo de ONU como, as Forças Temporais de Líbano de ONU (UNIFIL), a missão de observação em Geórgia de ONU (UNOMIG), a missão de apoio de Timor Leste (UNOTIL), presência temporal internacional em Hébron (TIPH), a força policial de ONU em Kosovo (UNMIK-CIVPOL), missão de ONU em Sierra Leona (UNAMSIL), missão da policia civil da delegação de observação de ONU em Congo (MONUC-CIVPOL), missão de ONU em Liberia (UNMIL), missão de ONU em Costa do Marfim (UNOCI), missão de estabilidade de ONU em Haiti (MINUSTAH), missão de ONU em Burundi (ONUB), missão de ONU em Sudan (UNMIS), a missão da ajuda de ONU em Afeganistão (UNAMA), e as operações na liderança de OTAN como ISAF em Afeganistão, KFOR em Kosovo, missão de formação de OTAN (NTM-I) em Iraque e operação Esforço Ativo em Mediterrâneo (OAE).
Turquia contribuiu para as operações de paz de ONU localizadas nos vários lugares no mundo com 491 pessoal militar, aproximadamente 260 policias civis e 5 observador da policia militar, em 2008. Além disso, Turquia proporciona suporte financeiro para os orçamentos de missões de ONU e suas atividades para paz e reconstrução. No contexto das suas contribuções importantes para as operações de OTAN, Turquia participa com aproximadamente 1700 pessoas. 819 pessoa para ISAF, 525 pessoa para KFOR, 104 pessoas e uma fragata para Operação de Aplicação Ativa realizada em Mediterrâneo. Além disso, no contexto da Missão da Formação de OTAN em Iraque, aproximadamente 110 pessoas Iraquianos receberem formação em nosso país. Tem pessoas em vários quarteis de operação de OTAN. Turquia que participou a Missão Policial “Proxima” e a “Concordia” que foi a primeira intervenção militar da UE em Macedonia entre o 31 de Março e 15 de Dezembro de 2003, utilizando a capacidade e estrutura de OTAN, esta a participar atualmente para o Missão Policial da UE (EUPM) que foi a primeira operação civil de gestão dos crisis no contexto da Politica Europeia e Segurança e Defesa que continua em Bosnia Herzegovina. Assim mesmo, contribui a EUFOR-ALTHEA que é a operação da gestão dos crisis mais amplos realizada por UE iniciado em 2 de Dezembro de 2004 e contribui com 255 pessoas também à Unidade Policial Integrada realizada no âmbito desta operação. Turquia também concede apoio ao desenvolvimento das capacidades da resposta emergente desenvolvido por OTAN e UE com o objetivo de responder com uma forma mais rapida e eficiente para várias ameaças assimétricas e adaptar-se o ambiente da segurança que muda muito rapida em nossos dias.
Turquia conduziu a liderança de força tereste do primeiro e segundo (Julho 2003-Junho 2004) e oitavo periodo (a primeira metade de 2007) da força de OTAN, também participa os estudos de estabelecimento de uma força comum para 2010 com Italia e Roménia.
Em Nações Unidas, Turquia preve estabelecimento de Sistema da Regularização da Força da Paz Pronto de OTAN para poder regularizar operação de paz quando estiver uma situação que ameaça paz e segurança internacional. Turquia comprometeu de mandar uma força composto de pessoas de Forças Armadas e Policia com aproximadamente 1.000 pessoas para Missão de Paz das Nações Unidas para serem localizados entre 14-30 dias de acordo com Carta de ONU.

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